Acadêmica: Juliana Catherine Feijó
O jogo apresentado pela dupla foi bem aceito pelo grande grupo, por se tratar de uma brincadeira já conhecida de nossa infância para a maioria. Essa proposta não apenas trabalha com a musicalidade tão difundida por Huizinga, mas também a relação desta com os sentidos, em específico, a audição, a visão e o tato.
Como a letra da música, Escravos de Jó, tradiza pela dupla continha pequenas modificações em sua composição das conhecidas por outras alunas, como:
Escravos de Jó
Jogavam Caxangá
Tira, põe, deixe Zé Pereira ficar
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue, zigue, zá...
(essa foi a versão trazida pela dupla)
Escravos de Jó
Jogavam Caxangá
Tira, bota, deixe ele ficar
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue, zigue, zá...
(essa foi a versão conhecida pela maioria)
a turma, junto com a dupla decidiu ao invés de escolher um versão ou outra, unir as duas e ficou assim:
Escravos de Jó
Jogavam Caxangá
Tira, bota, deixe ele ficar
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue, zigue, zá...
No momento de relacionar a música e os passos da dança, não houve uma sincronia, e a proposta acatada foi relacionar a música cantada por nós e ao mesmo tempo bater palmas para que assim não perdêssemos o ritmo. Para facilitar o jogo, a turma foi dividida em dois círculos, um menor localizado no centro e outro ao redor do central.
No momento da brincadeira, as pessoas envolvidas tiveram que estar concentradas não só para acertar a letra da música, os passos, o ritmo das palmas, mas também para conseguir relacionar todos esses elementos juntos de forma sincronizada. Foi um desafio para o grupo, pois um dependia do outro para que a brincadeira desse certo, evidenciando a importância do trabalho em equipe e do respeito ao próximo, valores esses que devem ser trabalhados desde tenra idade.
Todos se divertiram, e como não havia perdedor X ganhador, pois ali todos tinham que se ajudar para que a brincadeira desse certo, trabalhar em equipe e auxiliar o próximo sempre que necessário, todos se sentiram vitoriosos ao final da brincadeira, pois cada um contribuiu ao longo do processo.
Uma excelente e divertida idéia, que pode ser aplicada em diferentes faixas etárias, em que ao longo da brincadeira surgiram dificuldades, como em qualquer atividade, mas principlamente soluções por meio de adaptações para a brincadeira, seja pela pequena mudança na letra da música, os dois círculos criados para melhor viabilizar o jogo, as mãos ritmadas, fazendo como que todos se expusessem em grupo, até as mais tímidas.
O jogo apresentado pela dupla foi bem aceito pelo grande grupo, por se tratar de uma brincadeira já conhecida de nossa infância para a maioria. Essa proposta não apenas trabalha com a musicalidade tão difundida por Huizinga, mas também a relação desta com os sentidos, em específico, a audição, a visão e o tato.
Como a letra da música, Escravos de Jó, tradiza pela dupla continha pequenas modificações em sua composição das conhecidas por outras alunas, como:
Escravos de Jó
Jogavam Caxangá
Tira, põe, deixe Zé Pereira ficar
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue, zigue, zá...
(essa foi a versão trazida pela dupla)
Escravos de Jó
Jogavam Caxangá
Tira, bota, deixe ele ficar
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue, zigue, zá...
(essa foi a versão conhecida pela maioria)
a turma, junto com a dupla decidiu ao invés de escolher um versão ou outra, unir as duas e ficou assim:
Escravos de Jó
Jogavam Caxangá
Tira, bota, deixe ele ficar
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue, zigue, zá...
No momento de relacionar a música e os passos da dança, não houve uma sincronia, e a proposta acatada foi relacionar a música cantada por nós e ao mesmo tempo bater palmas para que assim não perdêssemos o ritmo. Para facilitar o jogo, a turma foi dividida em dois círculos, um menor localizado no centro e outro ao redor do central.
No momento da brincadeira, as pessoas envolvidas tiveram que estar concentradas não só para acertar a letra da música, os passos, o ritmo das palmas, mas também para conseguir relacionar todos esses elementos juntos de forma sincronizada. Foi um desafio para o grupo, pois um dependia do outro para que a brincadeira desse certo, evidenciando a importância do trabalho em equipe e do respeito ao próximo, valores esses que devem ser trabalhados desde tenra idade.
Todos se divertiram, e como não havia perdedor X ganhador, pois ali todos tinham que se ajudar para que a brincadeira desse certo, trabalhar em equipe e auxiliar o próximo sempre que necessário, todos se sentiram vitoriosos ao final da brincadeira, pois cada um contribuiu ao longo do processo.
Uma excelente e divertida idéia, que pode ser aplicada em diferentes faixas etárias, em que ao longo da brincadeira surgiram dificuldades, como em qualquer atividade, mas principlamente soluções por meio de adaptações para a brincadeira, seja pela pequena mudança na letra da música, os dois círculos criados para melhor viabilizar o jogo, as mãos ritmadas, fazendo como que todos se expusessem em grupo, até as mais tímidas.
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