Reflexão da Brincadeira Em que se parece comigo
Brincadeira apresentada pela colega Juliana Feijó
Em que se parece comigo?
A última brincadeira foi apresentada pela colega Juliana Feijó que no dia estava quase sem voz e contou com inúmeros palpites logo no começo da sua apresentação o que não auxiliou muito a nossa colega.
Acreditamos que esta brincadeira pode ser utilizada com crianças que tenham mais de quatro anos de idade, pois elas precisam de alguns conhecimentos prévios como o que é planta, bicho e outros.
Esta brincadeira pode ser apresentada para as crianças em sala de aula, assim aqueles dias de chuva vão sempre ter uma alegria, ou podemos aproveitar o espaço ao ar livre.
O grupo se envolveu e participou desta brincadeira, acredito que com as crianças pequenas o mesmo envolvimento pode acontecer. Mas é preciso que os profissionais expliquem as regras e sempre é bom fazer uma experiência para ter a certeza que todos compreenderam a brincadeiras. Adaptações referentes as idades das crianças sempre podem acontecer, assim como tornar a brincadeira um desafio quando percebemos que é possível.
Obrigada pela apresentação Juliana.
Referência:
KISHIMOTO, T. (1999). Jogo, Brinquedo, a Brincadeira e a Educação. São Paulo: Editora Cortez.
Acadêmicas:
Ana Sarah e Greicede Souza
Brincadeira apresentada pela colega Juliana Feijó
Em que se parece comigo?
A última brincadeira foi apresentada pela colega Juliana Feijó que no dia estava quase sem voz e contou com inúmeros palpites logo no começo da sua apresentação o que não auxiliou muito a nossa colega.
Acreditamos que esta brincadeira pode ser utilizada com crianças que tenham mais de quatro anos de idade, pois elas precisam de alguns conhecimentos prévios como o que é planta, bicho e outros.
Esta brincadeira pode ser apresentada para as crianças em sala de aula, assim aqueles dias de chuva vão sempre ter uma alegria, ou podemos aproveitar o espaço ao ar livre.
O grupo se envolveu e participou desta brincadeira, acredito que com as crianças pequenas o mesmo envolvimento pode acontecer. Mas é preciso que os profissionais expliquem as regras e sempre é bom fazer uma experiência para ter a certeza que todos compreenderam a brincadeiras. Adaptações referentes as idades das crianças sempre podem acontecer, assim como tornar a brincadeira um desafio quando percebemos que é possível.
Obrigada pela apresentação Juliana.
Referência:
KISHIMOTO, T. (1999). Jogo, Brinquedo, a Brincadeira e a Educação. São Paulo: Editora Cortez.
Acadêmicas:
Ana Sarah e Greicede Souza
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