"Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino" (Paulo Freire).
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Jogo, Interação e Linguagem

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Escravos de Jó

Dupla: Ana Sarah e Greice

Escravos de Jó

Objetivo do Jogo: Cantando a música "Escravos de Jó", todo o grupo tem que deslocar-se dentro do círculo feito de bambolê/barbantes/giz respeitando o ritmo de cada aluno e conforme o ritmo da música.

Descrição:Cada aluno fica dentro de um bambolê/barbante/giz. Acompanhando e cantando a música "Escravos de Jó" os alunos vão se deslocando para o bambolê da sua direita ou esquerda (variando) conforme as orientações da música:

ESCRAVOS DE JÓ JOGAVAM CAXANGÁ= andando pelos bamboles
TIRA,sai do bambole PÕE, entra no bambolê DEIXA FICAR pausa dentro do bambolê
GUERREIROS COM GUERREIROS andando pelos bambolês
FAZEM ZIGUE,ZIGUE,ZÁ um pé no seu bambolê e outro no na direita fazendo zigue zá
Variações da brincadeira:
Quando os alunos após algumas rodadas já estiverem em sincronia, propor que formem duplas diminuindo os círculos e continua com a mesma orientação anterior.

Quanto a música temos várias versões:


1° VERSÃO
ESCRAVOS DE JÓ
JOGAVAM CAXANGÁ
TIRA,PÕE, DEIXA ZÉ PEREIRA FICAR
GUERREIROS COM GUERREIROS
FAZEM ZIGUE,ZIGUE,ZÁ


2° VERSÃO
ESCRAVOS DE JÓ
JOGAVAM CAXANGÁ
TIRA,PÕE, DEIXA,FICAR
GUERREIROS COM GUERREIROS
FAZEM ZIGUE,ZIGUE,ZÁ



3° VERSÃO
AMIGOS DE JÓ
JOGAVAM CAXANGÁ
TIRA,PÕE, DEIXA FICAR
GUERREIROS COM GUERREIROS
FAZEM ZIGUE,ZIGUE,ZÁ



Formas Lúdicas da Arte


A música, a dança e as artes plásticas são todas consideradas formas de arte segundo Huizinga. Porém o lúdico não está presente da mesma forma em todas as expressões da arte.
Na música os elementos lúdicos são mais facilmente vistos. Tanto o jogo quanto a música situam-se “fora da sensatez da vida prática, nada tem a ver com a necessidade ou utilidade, com o dever ou com a verdade”.
A música assim como o jogo não podem ser compreendidos por idéias lógicas, pois transcendem as idéias sobre o visível e o tangível”. Portanto, os valores musicais só podem ser compreendidos através do ritmo e harmonia, ou seja, de seu caráter estético, que se aplica igualmente ao jogo, a poesia, a música e a dança, e segundo o autor Huizinga é invarialmente acompanhada de prazer.
Em épocas culturalmente mais primitivas a música possuía uma função religiosa e era louvada, sobretudo como um passatempo edificante ou um divertimento agradável. Só bem tardiamente passou a ser apreciada e abertamente reconhecida como algo extremamente pessoal, fonte de algumas experiências emocionais humanas mais profundas que mostram sentimentos, nos faz ter lembranças de pessoas, lugares, momentos , etc.
Além disso, a criatividade e a imaginação são parte do caráter lúdico do jogo e da arte.


Referência: HUIZINGA, Johan. Formas lúdicas da arte. In: HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1990. p. 176-193.






19 comentários:

Maricota de Chita disse...

meninas,
em primeiro lugar, imagino que houve um probleminha na seguinte citação no post de vocês:
"Segundo Huizinga ´poucas são as atividades humanas tão imbuídas de espírito competitivo como a música´”, porque pelo que compreendo dela, a música seria altamente competitiva. Não sei então se foi um errinho de vocês, uma falta minha de compreensão ou então - porque não? - uma discordância minha com o autor. Isso porque o que eu sinto sempre que brinco de roda (afinal, essa brincadeira é também uma dessas), envolta por música, é o contrário: a roda se torna um grupo, em que o importante é dividir o momento, é rodar junto, é olhar nos olhos, dar as mãos... e o que pode haver de competitividade nesses gestos?
Talvez a música seja competitiva para aqueles que desejam ser virtuoses, que passam horas estudando para tocar peças dificílimas que poucos conseguem tocar (e não faço aqui uma crítica a eles, porque o resultado desse esforço é lindíssimo - e o esforço em si já teria valor - mas quero frisar a diferença). Para nós, brincantes, a música é mais um elemento de entrega, de fantasia, de recriação(com I, mesmo, do criar de novo). Ao menos é assim que eu a vejo...

Aliás, lembrei de uma música que anda pulando na minha cabeça e diz "quanto mais a gente brinca/ mais a brincadeira esquenta/não sei se são dez pras dez/ou se são nove e cinquenta..."

E foi isso que estudamos, não foi? que o produto da brincadeira deve estar nela mesma, na sua "temperatura",nosso envolvimento com ela.E isso ninguém mede. E nisso não faz sentido competir.

Não conhecia essa versão da brincadeira dos escravos de jó, e achei muito gostoso entrar, sair e, no fim das contas, sempre ficar na roda! Para que nosso envolvimento como grupo fosse mais efetivo, porém, penso que a brincadeira poderia ser apresentada de forma mais gradual, para que fossemos nos acostumando primeiro com o tempo da música (que é o tempo exato em que deve ser o movimento dos pés), depois com os elementos um a um... assim logo estaríamos fazendo tudo sem achar difícil! E eu e a Roseana conseguiríamos, pelo menos uma vez, acabar uma em cada círculo... por que foi que toda vez a gente acabava se apertando num círculo só?!

Camila disse...

Brincadeiras de roda são sempre gostosas de se brincar. Encanta-me muito esses momentos de mãos dadas, todos unidos, olho no olho, tentando acertar o passo, achar seu ritmo, se expressando. Acho importantíssimo que as crianças tenham em seu repertório esses momentos de roda, de escutar a música e se mexer, cantar junto, rir, errar e acertar. Esse processo todo ao meu ver é muito rico. E com essa brincadeira pudemos resgatar um pouco da nossa infância, pois quem nunca cantou a música “ESCRAVOS DE JÓ”? É muito legal também pegar brincadeiras antigas e tradicionais e fazer modificações, como foi feita com essa, de dançarmos tentando entrar nos círculos de barbante, pois eu só brincava sentadinha no chão passando algum objeto. Acho que é esse nosso papel como professoras, ampliarmos as vivências das crianças, sempre tendo em vista o que funciona melhor pra turma, pois como aconteceu em sala a dupla teve que modificar alguns elementos e assim fluiu tudo melhor, e é esse nosso papel de tentar, acertar, errar, tentar, tentar e tentar! Ótimaaa brincadeira

CAMILA SILVEIRA FERREIRA

Jaqueline de Freitas disse...

Eu já brinquei bastante de escravos de Jô, até mesmo feito com alunos só que sempre sentados e com algum objeto, na maioria das vezes nós preparávamos botes de iogurte com pedrinha colorida e fazíamos a ciranda. Eu gosto muito de cirandas, depois que fiz Dança Circular Sagrada comecei a gostar mais ainda de cirandas, pois passei entender o significado da roda, das mãos dadas e percebi como é importante essa vivencia para as crianças e para os adultos também. Eu tenho me dedicado no dia a dia introduzir cantigas na rotina das crianças. O problema é conhecer as letra e melodias, pois pouca coisa é documentada. Eu achei esse link na nova escola http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/vamos-cirandar-coletanea-cantigas-roda-539938.shtml com algumas cantigas é assim que eu tenho tentado achar algumas músicas.

Fernanda disse...

Muito legal que a gte tenha descoberto juntas um modo diferente de brincar dessa brincadeira tão tradicional e antiga..
E outra coisa que acho importante destacar é o fato de que no momento em que estávamos na roda uma dependia da outra para fazer dar certo, o que pode estimular a concentração, união, interação e o ritmo também. =D

Ingrid Sell Koerich disse...

Brincar de escravos de jó, mostra as crianças a coordenação que deve se ter, e além de ter que prestar atenção na música, estar disposto a esperar pelo colega que também esta brincando.
Foi muito bom brincar e cantar, mas acho que deviamos ter treinado mais um pouco, pois no momento em que todos conseguiram sincronia na brincadeira a mesma acabou.

Unknown disse...

Achei a proposta muito interessante, pois eu conhecia esta brincadeira com objetos sendo as peças do jogo e nao as pessoas. Transformar-nos nas peças deu mais significado ao jogo para nós. Com isso, tivemos que ficar muito mais atentas, pois exigia muita de nossa coordenação motora.
Eu conhecia uma variação dessa música, que ao invés de escravos era amigos de Jó. Achei ingraçado como haviam várias versões da música em nosso grupo, pois algumas meninas cantavam a letra com palavras diferentes.
Além da coordenação motora, o que mais me chamou a atenção para essa brincadeira foi o trabalho em grupo. Dependiamos umas das outras para podermos nos movimentar e dar continuidade a brincadeira.
Samanta.

Anônimo disse...

Maria Dal Prá disse...
brincar de escravos de jó foi reviver a minha infância, brincava muito na escola,só que brincacavamos batendo as mãos,não imaginava desta forma onde onde a coordenação motora foi tão exigigida. Concordo com a Ingrid deveriamos ter treinado um pouco maispois quando conseguimos nos sincronizar acabou, mas valeu, acredito que as crianças vão se divertir muito com essa nova versão. Parabéns a Greice e Ana Sara.

Anônimo disse...

A única vez que eu havia brincado de escravos de jó até então era já depois de grande, com copos e alguns tipos de bebidas, uma das variações da brincadeira, mas nunca havia brincado dessa forma, com o meu corpo sendo a peça. Confesso que foi bem difícil pois cada pessoa estava com um ritmo, e a maioria não estava conseguindo adequar o compasso que a palma mandava com os movimentos do corpo, porém depois de um tempo, foi se acertando. Senti falta de um pouco mais de tempo para brincar pois demoramos para aertar, e quando tinha dado certo, brincamos apenas umas 3 vezes, acho que podíamos ter cantado mais algumas vezes. De qualquer forma, foi bem interessante ver o jogo nessa perspectiva em que o meu corpo inteiro deve se movimentar e o quanto isso para nós adultos se torna difícil, mostrando que perdemos muito da nossa capacidade de controlar movimentos, sendo que vivemos numa sociedade onde o movimento corporal está abaixo do cognitivo.
Gostaria de destacar outra variação da brincadeira que pode ser feito com pedrinhas, bolinhas, ou qualquer objeto pequeno, talvez dessa forma seja um pouco mais fácil (apesar de que, na minha opinião, usar todo o corpo seja mais enriquecedor).
Parabéns as meninas, muito divertido!

Unknown disse...

"(...) a Brincadeira-de-Roda possui conteúdo similar ao dos contos-de-fada alimentando a imaginação e a fantasia, oferecendo à pessoa em desenvolvimento a chance de encontrar a sua própria solução para conflitos internos (...)”.
(Bouth, 1989, p.72).

Essa brincadeira é muito antiga e não tinha pensando na possibilidade de trabalhar com as crianças da educação infantil, porém com a proposta apresentada pelas meninas pude perceber na prática que pode dar certo. Acho que primeiro temos que contextualizar as crianças essa brincadeira, cantando a música algumas vezes e partindo do menor para o maior, ou seja, trabalhar primeiro com objetos para depois utilizar o “corpo”. Essa brincadeira pode ser trabalhada, por partes, valorizando o processo por qual as crianças estão se desenvolvendo, e não focando no produto final.

Referencia Bibliográfica:

BOUTH, Angela M. - A Senhora Dona Sancha Descubra o Seu Rosto. In Boletim Científico da Soc. Psicanalista do Rio de Janeiro - n.3 e 4: 68-89, 1989.9.

Unknown disse...

Nossa!!!! Essa brincadeira foi muito engraçada e nos mostrou o quanto somos descoordenadas, hahaha...nossa turma se atrapalhou muito mais depois acertamos o compasso.
Como foi comentado no dia, talvez para as crianças menores seja muito difícil, mas também não podemos subestimá-las por nossos próprios defeitos. Acredito que nem toda brincadeira que pensamos que dará certo na escola, dará, mas essas mais complexas, que já supomos que não darão certo também podem aparecer e serem brincadas e divertidas do jeito que as crianças conseguirem fazer, assim como creio que para nossa turma também foi. Para a criança não há um objetivo concreto e sim os momentos das brincadeiras/ jogos e se esses forem prazerosos para as mesmas, já teremos tido um ganho no seu desenvolvimento enquanto ser, que interage, brinca, se diverte e continua a brincar...

Ingrid Sell Koerich disse...

Completando o que disse anterioemente, a brincadeira de Escravos de Jó, auxilia a criança no momento de prestar atenção na coordenação motora, principalmente na versão que fizemos em sala. Prestar atenção não só em si, mas também nos colegas e ao mesmo tempo cantar, é muito dificil (vimos isso por nós mesmas).
Já havia brincado dessa brincadeira, mas com objetos, o que particularmente acho mais fácil, e também, as crianças 'pegam' mais facilmente os 'passos', quanto apenas cantam e movem as mãos.
Gosto muito dessa brincadeira, mas como disse, ela devia ter sido feita mais vezes, para que os passos fossem feitos mais corretamente, pois assim que conseguimos, a atividade acabou.

Jacqueline R. Rodrigues disse...

Como muitas das brincadeiras que foram vivenciadas pelo grupo ao longo do semestre, essa também fez parte da minha infância. Porém, não lembro de brincar em roda e com movimentos que envolvessem o corpo todo, mas sim sentada em círculo e passando algum objeto de mão em mão. ERA MUITO DIVERTIDO!!!!
Achei interessante a dupla ter apresentado essa variação da brincadeira, até mesmo porque nós também precisamos diversificar o nosso repertório cultutal para que possamos, posteriormente, ampliar o repertório das crianças.
Achei engraçado o fato de a turma demonstrar dificuldades para realizar a proposta, visto que os movimentos estavam não somente fora do ritmo da música, mas também porque boa parte da turma apresentou "ritmos diferentes". Mas, acho que tudo é válido para percebemos que a aprendizagem, seja ela de adultos ou de crianças, é permeada de obstáculos e, sendo assim, precisa de muita flexibilidade para que aconteça com sucesso.
Essa brincadeira é muito boa porque pode realizar-se em lugares abertos ou fechados, possibilitando variações de acordo com a exigência do momento.
Vale destacar que, assim como na brincadeira da Ciranda, para que cada participante tenha sucesso na realização da brincadeira, é preciso que todos os participantes também tenham, evidenciando que a cooperação e a paciência fazem parte desse processo.

Camille Escorsim disse...

Foi bem legal a dupla trazer esta forma de brincar Escravos de Jó, envolvendo o movimento do corpo inteiro, pois a maioria das pessoas só haviam brincado sentadas e realizando o movimento de objetos.Na disciplina de Danças Circulares Sagradas que fiz, entre as muitas músicas que dancei em roda, uma delas era Escravos de Jó, e era bem divertido dançar ela. Me lembro que a música começava lenta, depois ia acelerando, e nós tínhamos que ir efetuando os movimentos acompanhando o ritmo da música, o que causava boas risadas.Nesta brincadeira, para acontecer a sincronia é preciso treino, pois vimos que quanto mais vezes nós a relizávamos, mais ia dando certo. Mas acho, que nessas brincadeiras, errar acaba tornando-se engraçado, como foi o que aconteceu entre o grupo, em que às vezes, mais de uma pessoa ficava em um mesmo círculo. Acho bem relevante levar brincadeiras de roda para as crianças, pois considero que elas proporcionam bastante interação e diversão entre as crianças, estimulam os movimentos corporais, a coordenação e, também pode , como aconteceu com a gente, provocar risadas com os descompassos do grupo.

Aline Silva disse...

Apesar desta brincadeira ser tão conhecida e antiga, eu nunca tinha brincado ,nem da forma tradicional, e tão menos como a proposta da dupla.
Nessa proposta a questão da coordenação motora se deu não só em algumas partes do corpo, como os braços por exemplo, mas sim com todo o corpo. De início fiquei um pouco confusa, já que as regras não estavam tão claras, e eu estava totalmete descoordenada, mas como grupo, acabamos pensando e junto com a dupla pensando e discutindo outras possibilidades de movimentos, adequando com o espaço, e ritmos do grupo.

JessicA disse...

Mais uma vez entramos na roda, olhares se encontram, mãos se ligam em um só movimento.. bom.. não exatamente em um só movimento, já que esta brincadeira foi marcada por uma grande dificuldade do grupo.. dificil cantar e fazer os passos ao mesmo tempo, bater palmas...
já conhecíamos a brincadeira escravos de jó com objetos passados de mão em mão na roda, neste caso, nós éramos as “peças” do jogo...

Esta brincadeira exigiu de nós a utilização de um conhecimento, ou vivência bem específica, o ritmo. Este só pode ser adquirido com a vivência de experiências musicais. Daí destaco que devemos estar atentas a proporcionar essas experiências não só na educação infantil, mas nas séries iniciais, enfim, a linguagem musical deve ser valorizada e trabalhada sempre... Ainda lembrando, quando não dominamos certo conhecimento, podemos buscar aquele que melhor o domina para nos auxiliar em nosso trabalho.

Jussara Araujo disse...

Há que saudades que eu tenho da aurora da minha vida da minha infância querida que os anos não trazem mais. Escravo de Jó. Linda e gostosa brincadeira, no meu tempo nós brincavamos com o bater e troca de mãos. Brincando com as mãos ou com a troca dos pés no ritmo da música também é muito gostosa.Esta brincadeira é alegre, e trabalha principalmente a coordenação motora. Valeu meninas!

Turma 7308A disse...

Adorei a proposta.
Essa é uma brincadeira antiga, mas que a Ana e a Greice mostraram que pode ser realizada de forma diferente. É assim que se deve pensar a Educação Infantil, fazendo e refazendo, a partir da realidade e singularidade das crianças.
Propor para que as pessoas sejam as peças do jogo, possibilitou uma interação maior do grupo, pois uma dependia da outra, também possibilita trabalhar a coordenação motora e ritmo.

Vanessa.

Turma 7308A disse...

Colega Flora, obrigada pelo aviso. texto arrumado.

Ana e Greice

Unknown disse...

ola, é realmente maravilhoso quando levamos para a nossa sala de aula o brincar pelo simples encanto que a brincadeira traz . Melhor ainda saber que todas estamos acertando com nossas crianças. Muito boa essa brincadeira cantada escravos de jó, faço com minhas crianças das duas formas como ciranda e tambem com tampinhas mas confesso que elas gostam mais quando fazemos como ciranda

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